Os três países Brasil, Argentina e Paraguai são identificados na fronteira por obeliscos que sinalizam marco divisório e de soberania dos países-cada um com suas características nas cores nacionais.
O marco brasileiro feito de pedra, localizado no Porto Meira em Foz do Iguaçu foi inaugurado em 1903, e seus idealizadores foram Marechal Cândido Rondon e Dionísio Cerqueira. A história registra que a Coluna Prestes também passou pelo Marco das Três Fronteiras, como passou pela Estrada do Colono no Parque Nacional do Iguaçu e em Santa Helena onde se identifica a Ponte Queimada, perpetuada por obelisco projetado pelo arquiteto Oscar Niemayer.
Depois de muito tempo esquecido, o Marco das Três Fronteiras, considerado o “patinho feio” das atrações turísticas, foi revitalizado em 2015/2016 pelo Grupo Cataratas (concessão da Prefeitura de Foz do Iguaçu), passando a ser uma das principais atrações que une história, natureza, estrutura e tecnologia. Aberto ao público das 14 às 22 hs.
As novas construções homenageiam as Missões Jesuíticas, e toda a ambientação visual/sonora induz o visitante para a história da região ilustrada por projeção sobre Cabeza de Vaca, o primeiro homem branco a ver as Cataratas em 1542. No local tem restaurante, barraquinhas de quitutes, parque infantil, loja de souvenirs e shows culturais de dança de época e das três fronteiras. Para complementar, o show das águas nas cores trinacionais e um por do sol inesquecível em cenário de confluência dos Rios Iguaçu e Paraná. Visitar o Marco das Três Fronteiras é sempre atração. Quando temos oportunidade repetimos a visita. A última foi de encerramento das ações do Clube Soroptimista de Medianeira (PR), em dezembro de 2019, e diga-se surpreendente mais uma vez. (Da Redação Mirtis/Assessoria)