– A música “Máscara Negra” de Zé Keti na interpretação de Dalva de Oliveira no final da década 60, não poderia imaginar que em pleno século 21, década 20, a máscara seria um acessório tão fundamental de prevenção do Covid 19 em todo mundo. Mesmo com a resistência de muitos brasileiros e até de autoridades máximas da nação, todos passaram a se curvar diante dela…
– “O CENTRÃO é como uma menina bonita, todos querem convidá-la para dançar”, segundo João Santana comentarista Jornal da Cultura.
-Se pode afirmar que: “Sai governo, entra governo o CENTRÃO continua influenciando diretamente a governança do Brasil, desde a redemocratização”.
-Essa merece registro. Para o escritor Umberto Eco “As redes sociais dão direito de falar a uma legião de idiotas que antes falavam em um bar, depois de umas e outras, sem prejudicar a humanidade. Então eram rapidamente silenciados, mas agora, têm o mesmo direito de falar que um prêmio Nobel. É a invasão dos imbecis”.
-O matagal continua por aqui e em muitas cidades. Mesmo com a placa “Lote Notificado” os proprietários não estão nem aí. O certo mesmo… Poder Público, mandar limpar e debitar no ITPU. E Prefeituras tirar a placa, assim que o proprietário limpar o lote.
-Os carnês de IPTU de Medianeira devem ter se revoltado com o toner na hora da impressão. Mais borrados impossível…
– Novamente correção: Av. José Callegari se escreve Callegari com dois “ll”. É o nome histórico de um dos colonizadores de Medianeira.
-Se a imprensa de atuação local e regional dependesse de governos municipal/estadual/federal ou autarquias nos últimos anos (salvo algumas exceções), já estaria com as redações debaixo da ponte. Ainda bem que a iniciativa privada valoriza, incentiva.
-O inchaço das periferias das cidades começou com a evolução industrial que atraiu mão de obra para os centros urbanos…Governos e nem as empresas conseguiram propiciar dignidade de moradia, infraestrutura básica a esses trabalhadores. Isto somado a tecnologia do campo que provocou o êxodo rural e assim se formaram favelas e mais favelas…
-Hoje os bolsões de pobreza nas periferias das cidades, impressionam. E se agravou com a pandemia, resultado do não incentivo à classe empresarial do Brasil que se aninha para outros países, a não geração de novos postos de trabalho, além da carência de capacitação dos trabalhadores, ausência de ensino técnico, elevados impostos e competição de produtos importados.
-Quem vem dando show é o agro que produz o essencial para sobrevivência, o alimento. E ainda mantém o equilíbrio da balança comercial com a exportação de produtos. Bem que o agro poderia se unir com empesas, instituições, igrejas, ONGs com a intermediação da imprensa para diminuir a fome de milhões de brasileiros.
-Com o aumento de mortes, falta de equipamentos e vacinas a conta gotas, começa surgir uma discussão nacional para que unidos encontremos uma saída…só que esbarra na polarização, evidenciada, idolatrada nas redes sociais que só cria animosidades.
-Se isso não bastasse, muitos não seguem protocolo de uso de máscara, distanciamento social, desprezam a ciência…e ainda promovem festas clandestinas. Somado a falta de profissionais preparados para essa difícil missão em procedimentos de UTIs, além do esgotamento de quem vem se dedicando para salvar vidas, a mais de ano…
-Só a vacina poderá amenizar essa assustadora situação. Vamos torcer para que chegue mais IFA (ingrediente farmacêutico ativo) da China matéria-prima para fabricação de vacinas, tanto no Butantan como na Fiocruz. Aplausos à China! Atacada por autoridades e parcela da população extremista. Repensar diretriz de governo é preciso e pelo que se percebe, começa com o novo ministro de Relações Exteriores.
-A vacinação mostra uma verdadeira operação de guerra pelo ar, terra, água se envolvendo milhares de pessoas pilotos, motoristas, policiais, empacotadores, profissionais de saúde, imprensa e até drive-thru em barcos como no rio Amazonas…
-Até cavalo é furtado…o difícil é esconder um cavalo ou submetê-lo a disfarces, como fazem humanos para enganar a polícia.
-Em sequestros relâmpagos as vítimas eram conduzidas a Caixas Eletrônicos, agora com o aplicativo PIX mantém as vítimas de reféns, fazem tranquilamente as transações, em seguida liberam os lesados. Em grandes centros já é assim. Logo, logo se espalha pelo país…
PARA LER E REFLETIR
-Tem autoridade por este Brasil afora que transgrede o próprio decreto lockdown…
-Não é decreto que salva vidas, mas a consciência de cada um e vacinas…
-Simular a própria morte e comprovar com atestado de óbito falso é o máximo da ousadia…
-Ainda tem àqueles ignorantes sistêmicos que resistem a vacina de prevenção ao “Covid-19”. Pode?…
-Negacionismo, desprezo à ciência, dose exagerada de radicalismo não funcionam em tempo de pandemia…
-Aplausos as Forças Armadas que reforçaram ainda mais a democracia quando da troca de comandos do Exército, Marinha e Aeronáutica…
-Aumento de toda ordem… tem brasileiro que está se tornando vegetariano na marra com esse preço da carne…
-Ah! Se não tivesse arte, música, filmes, literatura, cultura como um todo para entretenimento nessa pandemia…Menos crítica e mais valorização.
-Roubo de vacinas continua… o estranho é não ter câmaras de segurança em UBS, justamente onde são armazenadas as doses…
-Mais indústrias brasileiras se instalando no Paraguai em busca de mão de obra mais barata e impostos menores.
-Fortes inimigos da pandemia as festas clandestinas e o transporte público sempre lotado…