Comunistas injetam milhões de dólares em Cascavel. Município exportou mais de R$ 1,4 bi para 50 países entre janeiro e agosto
(JairoEduardo/Heinz Schmidt)
Praticamente um em cada três dólares que entraram em Cascavel pelas exportações do município entre janeiro e agosto deste ano, vieram da nova superpotência mundial, a China.
No período, as exportações do município de Cascavel renderam US$ 343,9 milhões, o equivalente a R$ 1,4 bilhão, crescimento de expressivos 45,19% em comparação com igual período do ano passado.
O curioso é o perfil dos clientes do agronegócio conservador e anti-comunista de Cascavel. Eles, os clientes, são majoritariamente vermelhos. Além da ditadura chinesa, destino de 31% das exportações cascavelenses, Cuba é um relevante cliente do chapeludo local. O aqui enxovalhado regime castrista injetou R$ 28,5 milhões (ou US$ 6,86 milhões) na economia cascavelense, ao passo que os EUA, o idolatrado grande irmão do Norte, representam apenas 0,3% da pauta de exportação da cidade.
Mais de 50 países recebem produtos “made in Cascavel”. Nossos melhores clientes, pela ordem, são China, Arábia Saudita, Paraguai, Alemanha e Uruguai. Os vermelhos da Ásia, cuja revolução comunista completou 70 anos no dia 1o de outubro com direito a um desfile militar que fez tremer o planeta, compraram nas prateleiras do agronegócio cascavelense R$ 434 milhões (ou US$ 105,99 milhões).
Em outras palavras, o camarada Xi Jinping mandou para cá R$ 1,8 milhão por dia. É cliente para ser recebido no mais sofisticado convescote do Show Rural Coopavel, ou nos salões elegantes do Tuiuti com tapete vermelho e tilintar de taças finas.
Talvez em razão do pragmatismo com o bom cliente dos olhos puxados, não foram vistas por aqui, até agora, manifestações de gente com a camiseta da CBF em apoio à população de Hong Kong que, “armada” com guarda-chuvas contra a ditadura comunista, implora por democracia.(Pitoco)
(Pitoco)