Em Missal (PR) nos deparamos com agentes da Força Nacional em missão para patrulhar a região de fronteira entre o Brasil e Paraguai. Operação esta ostensiva em combate ao tráfico de drogas, armas e o contrabando- um auxílio às demais forças de segurança para conter atos que atentam contra a lei e a ordem e que prenuncie risco de sair do controle das forças de segurança locais. Esses agentes fortemente armados estão na fronteira a pedido da Polícia Federal ao Ministério da Justiça de Segurança Pública. Sempre quando solicitados, estão prontos para coibir ações ilícitas e dar mais tranquilidade a população em qualquer parte do país.
Conforme divulgação do Jornal O Tempo de Contagem (MG), o Secretário Nacional de Segurança Pública Guilherme Theophilo disse recentemente que pretende transformar a Força Nacional em uma guarda nacional de segurança pública institucionalizada, como existe em outros países. A proposta significa converter a atual tropa de “pronta-resposta”, formada por profissionais temporariamente cedidos pelos governos estaduais, em uma força militar integrada por efetivo próprio e permanente.
HISTÓRICO- Criada em 2004 para apoiar o policiamento ostensivo em unidades da federação que peçam ajuda ao governo federal durante episódios de perturbação da ordem pública, a Força Nacional também pode atuar em situações de emergência e calamidades públicas, podendo, inclusive, cooperar com órgãos de segurança federais. Sediada em Brasília, a tropa é composta por policiais militares e civis, além de bombeiros e peritos cedidos pelos governos estaduais e do Distrito Federal por até dois anos. Durante este período, os profissionais selecionados por suas próprias instituições de origem passam por um curso de capacitação que inclui treinamento físico e aulas teóricas. (Da Redação Mirtis/Pesquisa)
Da direita para esquerda os agentes da Força Nacional sargento Robson, soldado Santana e cabo Martins