Desde sua criação em 10 de janeiro de 1939 pelo presidente Getúlio Vargas a unidade de conservação vem tendo bons resultados sustentáveis no universo ambiental e de turismo. A onça-pintada é testemunho da preservação ambiental, cresceu cerca de 70% nos últimos anos e passou a ser símbolo do parque. Já o fluxo turístico que tem como atrativo Cataratas do Iguaçu- uma das Sete Maravilhas da Natureza, impulsiona a economia local e regional, chegando em 2018 a um recorde de visitação de 1 milhão e 900 mil visitantes- resultado da soma de esforços de uma equipe de profissionais, da Cataratas S.A. , do Macuco e do ICMBio e liderança de Ivan Baptiston, chefe do Parque Nacional do Iguaçu.
Na programação de aniversário teve bolo festivo, inauguração do Bosque da Memória Viva na presença de autoridades, inclusive do governador do Paraná Ratinho Júnior; além das atrações musicais como do acordeonista de gaita ponto Tiago Rossato com sua banda, da acordeonista Maryanne Francescon e violonista Moara Pessatti que fizeram um passeio musical em frente as Cataratas. A natureza foi brindada pelos trabalhadores com mais de 10 anos de atividades no PNI que plantaram mudas nativas para simbolizar a data. (Da Redação Mirtis/Assessoria/Fotos Divulgação)
ESPERANÇA – Um fio de esperança ainda existe para que a Estrada do Colono (fechada em 1986) seja reaberta no PNI para continuar fazendo a ponte histórica da Colonização do Oeste do Paraná e Centro Oeste do Brasil com o Rio Grande do Sul. Já foram inúmeras tentativas, todas em vão. Continuamos acreditando que possa acontecer se obedecidas as regras de preservação. E poderá se tornar um ponto de atração turística e de estudos da flora e da fauna, além de encurtar distâncias. Quem sabe até as balsas detonadas pela PRF poderão voltar na travessia do Rio Iguaçu como fizeram por décadas. É um sonho que pode se tornar realidade, se tiver vontade política, união de esforços e se ecologistas não contestarem com visão unilateral de que passagem pelo PNI somente via as Cataratas do Iguaçu…