Um encontro memorável dias 24 e 25 de novembro acolhidos no Sítio do Beto em Medianeira (PR) para relembrar tempos idos dos anos 70 que deixaram marcas para sempre na trajetória de vida de todos. Lá se reuniram alunos, atletas e professores daquele precioso tempo, onde rolou muito bate-papo, brincadeiras, ternos abraços e aquelas histórias que não saem da memória- muitas delas comprovadas nos painéis de fotografias. Imprescindível foi rever o Colégio João Manoel Mondrone e percorrer os espaços. Rapidamente identificamos as salas de aula, cantina, quadras esportivas, corredores, local de recreação entre sorrisos e emoção.
Os internautas podem conferir nessa série de fotos desse encontro saudosista, muito calor humano:
REMEMORAR O ENCONTRO SOB MINHA ÓTICA
“Como um filme de época foi voltar ao passado do Colégio Mondrone… Uma regressão imaginária ao nos depararmos com muitos alunos dos anos 70. Iniciativa creditada as redes sociais, que num emaranhado de contatos veio a decisão de evento retrô liderado por Verani Fuzinatto Costenaro com apoio da equipe; Agostinho Zanini, Rosmari Vencatto,Unírio Pessali, Juscelino Piva, Margarete Buss e Silvério Pessali. E lá estavam parte de meus alunos de Língua Portuguesa e Francesa vindos dos estados de Mato Grosso, Bahia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina entre outros- até de Assunção (PY). Muito diferentes, é claro, mas pelo desenho do rosto reconheci vários. Alguns já com fios de cabelo grisalhos, sinalizando o tempo. Imaginem eu… Entretanto, cheios de energia , alegres, de bem com a vida e realizados- cada um do seu jeito. Relembrar foi o cardápio do encontro. O salto ao passado não escapava nem detalhes de disciplinas, os desafios, como me vestia lembrado por Unírio Pessali, os meus deslizamentos no barro com o Fusca, das atividades extra classe de cultura de até lembrar falas de personagens dos teatrinhos como do clássico Noviça Rebelde por Claudete Ghellere Saggin ainda sabendo de cor, das aulas particulares de Português a Edilson Chibiaqui, hoje advogado e professor da UTFPR e do professor Derli Jaeger ter sido o primeiro repórter esportivo do Jornal Mensageiro dentre outras tantas lembranças, Quando citamos extra classe é porque na época o livro didático era o chefe da aprendizagem, qualquer outro viés da educação tinha que ser realizado fora do horário escolar. Tudo resolvido, para as turmas da noite depois das aulas e do dia sábados à tarde .Eram poesias, cantos, músicas, teatrinhos, contos… Para sair tudo nos conforme, tínhamos uma Fada Madrinha, a zeladora Iracema de Morais Müller que nos acompanhava para abrir e fechar o Colégio. Um tempo em que a educação tinha como foco o conhecimento cognitivo e comportamental, a disciplina imperava e o professor era respeitado.
Sinceramente ao rever meus alunos, senti um aperto no coração e ao mesmo tempo realização profissional como professora que fui no Mondrone por quatro anos 1974-1977, até que Jornal Mensageiro começou a dar retorno para sustentação pessoal. O carinho e o reconhecimento veio até com mimo gravado-“ As três regras da vida: sonhar, acreditar , realizar” que me encheram de emoção e ter a certeza, de que de alguma forma, dei minha parcela de contribuição. Muitos deles continuaram os estudos, seguiram carreira, outros são empresários bem sucedidos ou concursados em posições relevantes.
Foi um momento único e prazeroso dessa minha fase da vida. Só tenho que agradecer. Vou guardá-los e protegê-los para sempre dentro de mim, pois ter sido professora foi ter me dedicado a um processo coletivo e depois como jornalista a um processo solitário – escrever. Duas profissões que se completam”.
MIRTIS MARIA VALÉRIO
Professora da época de Língua Portuguesa e Francesa
Perfeito como sempre…carinhosamente queremos te agrader muito PROFESSORA MIRTIS VALÉRIO, seu ensinamentos deram frutos de primeira qualidade MUITO OBRIGADA, e hoje por essa linda matéria expressa verdadeiramente seu AMOR por nós…MUITO OBRIGADA NOSSA AMADA MESTRA… OS ANJOS DE DEUS TE CUIDEM VOM MUITO CARINHO❤️❤️❤️😍🤗💕🌺🌹💐
Quanta emoção. Obrigada Professora Mirtis por esta linda e emocionante matéria. Foi um privilégio voltarmos com o coração cheio de gratidão e podermos agradecer os semeadores de esperança a 41 anos atrás. Obrigada, obrigada a todos.
Realmente foi um reencontro regado de “pura emoção”…e no momento em que entramos no portão do Colégio Mondrone para visitação foi como se tivessemos voltado àquele tempo! todos imediatamente começaram a relembrar momentos vividos à 43 anos atrás… parabéns aos idealizadores desse “magnífico” encontro.
Professora Mirtis, você realmente sabe tratar com carinho o que relata, e relata o que nos dá orgulho de tê-la tido como professora.
Você nos fêz voar mais seguro e mas alto.
Muito Obrigado!
Querida professora Mirtis, obrigada por ser essa pessoa que você é e sempre foi, à sua infinita paciência, ao seu carisma, à sua sabedoria. Esta é uma homenagem muito linda, sábias palavras me emocionaram. Tenho certeza que todos os que passaram pela sua vida, assim como eu nunca irão te esquecer. Um bom professor deixa em cada um dos seus alunos uma marca indestrutível, um pedacinho do seu ‘eu’, da sua sabedoria. A mestra, toda a minha gratidão e carinho!
Querida Professora Mirtis,
Obrigada pela sua dedicação quando professora de nossa turma dos anos 70
no Colégio João Manoel Mondrone.
Jamais esqueceremos todos os momentos que vivemos e revivemos.
Abraços.
Foi um encontro inesquecível para todos nós pois nossos professores queridos estavam comemorando conosco. Conseguimos o que poucos conseguem: Unir o passado e o presente! Nossa adolescência e nossa maturidade! Nossas histórias! Nossas alegrias, tristezas num laço de Amor que começou bem lá atrás e perdura até hoje! Obrigada Mirtis pelo carinho por ter colocado numa Revista que muito conhecemos e admiramos! Amor e Gratidão a todos!
Professora Mirtes, foi gostoso ter voce junto conosco nesses dias matando nossa saudades e partilhando dos bons momentos.
Gratidão por dividir seu conhecimento e ter publicado tão lindo texto , que nos deixou mais felizes.
NA vida SOMOS todos SEMEADORES…UNS semeiam FLORES e descobrem BELEZAS e perfumes.
OUTROS semeiam ESPINHOS e se FEREM… PORQUE ninguém VIVE sem PLANTAÇÃO e COLHEITA.
SE temos de PLANTAR…QUE seja pra COLHER a boa SEMENTE que lançamos HOJE no solo da VIDA.”