Além da visita presencial, informações sobre o dia a dia, trabalho, eventos e exposições estão disponíveis em vários canais de comunicação
Além da visitação presencial à Casa da Memória Roberto Antonio Marin, há a possibilidade conhecer a História, o trabalho realizado e as exposições em cartaz em vários canais de comunicação.
No site, o visitante pode conhecer a história do professor Roberto Antonio Marin, que dá nome à Casa; missão, visão e valores; compartilhar suas histórias de família, enviando texto e fotos na aba “Memória”; acompanhar tudo que acontece no espaço através de notícias e visualizar os eventos e exposições já recebidos e produzidos, além do que está em cartaz. “Uma novidade implementada na exposição mais recente: ‘Travessia: uma jornada pela imigração alemã e italiana em Medianeira’ é a possibilidade de conhecer a trajetória das 20 famílias, através de um álbum virtual”, destaca a historiadora da Casa da Memória, Franciele Aparecida de Araujo.
Outro destaque do site, que está em fase de convênio com o Governo do Estado do Paraná, é a disponibilização do acervo catalogado, através do Pergamum, que é o sistema de gerenciamento integrado de acervo. “Após os trâmites legais e posterior implantação, todos os materiais digitalizados do nosso acervo serão disponibilizados para pesquisa. Assim, a Casa da Memória, além da guardiã das memórias, se torna fonte de pesquisa acadêmica e científica”, reforça a historiadora Franciele.
No YouTube, há também todos os vídeos e o documentário produzidos pela equipe da Casa da Memória, além de reportagens sobre o local, bastidores e vídeos das exposições. “Da primeira exposição produzida pela nossa equipe (ORIGEM: Raízes históricas da colonização de Medianeira) temos um vasto material disponível, documentário, vídeos com pioneiros e preparativos”, esclarece a jornalista Ana Cláudia Valério, coordenadora de Gestão e Memória da Casa da Memória de Medianeira.
Nas redes sociais, tanto Instagram como Facebook, são postados materiais diariamente, com objetivo de dar visibilidade ao espaço e gerar interação com o público. “Nas redes, apresentamos o nosso dia a dia, visitas, eventos, detalhes das exposições e tudo que possa instigar as pessoas a virem nos fazer uma visita”, ressalta Ana Cláudia.
A coordenadora da Casa da Memória salienta ainda que, presencialmente, o visitante também é convidado a interagir com as exposições. “Todas as nossas exposições apresentam a possibilidade de interação, para que a experiência seja completa. No caso da ‘ORIGEM’, temos o Jogo da Memória Gigante, através do qual o visitante, de forma lúdica e interativa, pode exercitar sua memória e conhecer a História do município. São 10 locais, com imagens das décadas de 1950 e 1960, combinadas com fotos da atualidade. No espaço destinado às crianças, além de desenhos das primeiras edificações para colorir, estão disponíveis um jogo de tabuleiro, que ajuda a contar a História de Medianeira e quebra-cabeças dos principais pontos históricos que existiam na cidade nas primeiras décadas de colonização. Na exposição ‘TRAVESSIA’, a interatividade fica por conta dos álbuns de família, que podem manuseados”, finaliza Ana Cláudia. (ASSESSORIA CASA DA MEMÓRIA DE MEDIANEIRA)
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