TERRA E POVO

Casa da Memória apresenta último livro escrito por Roberto Marin

Obra foi finalizada após o falecimento do escritor e será lançada em outubro deste ano

A manhã desta sexta-feira 28/06 foi especial para a Casa da Memória Roberto Antonio Marin e para a História do município, com o lançamento do último livro escrito pelo autor que dá nome à Casa. A obra “Terra e Povo – uma história de Medianeira” valoriza os personagens e suas memórias e traz desde a formação da cidade, a participação em competições esportivas, a concepção de grupos tradicionalistas gaúchos, entidades de classe, a chegada de escolas técnicas e de ensino superior, a história da imprensa e personagens marcantes, que fizeram a diferença e que precisam ser conhecidos e valorizados pelas novas gerações. “Todo o trabalho é fartamente ilustrado, o que ajuda a compreender que são as pessoas que fazem a roda do mundo girar, com suas idealizações transformadas em ações. É conhecendo o que fizeram os que nos antecederam, o que pensaram e sentiram, que nos identificaremos como seres sociais e construtores de novos tempos”, destacou o Sr. Irineo da Costa Rodrigues, diretor presidente da Lar Cooperativa Agroindustrial, que escreveu o texto de apresentação do livro.

No evento de apresentação da obra, que integra as festividades de 64 anos de emancipação político-administrativa de Medianeira, estiveram presentes: o diretor presidente da Lar Cooperativa Agroindustrial, Irineo da Costa Rodrigues; a viúva de Roberto Marin Ivanete Moares Marin; a secretária de Administração e Planejamento, Solange Aparecida de Lima; a secretária de Desenvolvimento Econômico e Diretora interina da Casa da Memória, Márcia Hanzen;  a secretária de Educação e Cultura, Rosiane Limberger dos Santos Tonelli; o secretário de Agricultura Sustentável e Abastecimento, Amarildo Tessaro; o Secretário de Esportes, Scharleston Schmoeller,  o prefeito de Medianeira, Antonio França e a equipe da Casa da Memória.

O livro, que está em fase de correção final, foi apresentado pela coordenadora de Gestão e Memória da Casa da Memória, a jornalista Ana Cláudia Valério, que trouxe detalhes sobre cada um dos capítulos. Na sequência, as autoridades presentes receberam, em primeira mão, uma cópia do livro, que será lançado em outubro.

Nas falas das autoridades, a eloquente contribuição do livro para a construção e valorização da História e a trajetória de Roberto Marin como defensor da preservação das memórias da região Oeste. “A humanização é um ponto muito presente na escrita de Roberto, que tinha o contato e a conversa com as pessoas como parte importante em todas as suas produções”, salientou o Sr. Irineo.

As secretárias de Administração e Planejamento, Solange Aparecida de Lima, e de Desenvolvimento Econômico, Márcia Hanzen, externaram o orgulho de fazer parte deste momento. “É muito importante valorizar o Roberto pois ele dedicou a vida a contar várias histórias que ajudaram a construir a nossa História”.

A viúva de Roberto, Ivanete Moares Marin, falou sobre a rotina do marido ao produzir o livro e da gratidão por ver ele finalizado. “Esta talvez tenha sido a obra que mais participei e hoje ver ela finalizada e esta homenagem ao Roberto me enchem de orgulho”, afirmou.

O prefeito de Medianeira, Antonio França, contou sobre seu contato com Roberto, quando foi seu aluno e a forma como ele era apaixonado pela História. “O professor Roberto conseguia envolver a todos com sua paixão pela História. Então, não poderíamos ter dado outro nome para a Casa da Memória. Porque tanto o trabalho dele como o que hoje está sendo realizado pela equipe da Casa demonstram a importância da preservação das memórias”, finalizou. (Assessoria Casa da Memória de Medianeira)

As autoridades receberam, em primeira mão, uma cópia do livro, que será lançado em outubro

O livro, que está em fase de correção final, foi apresentado pela coordenadora de Gestão e Memória da Casa da Memória, a jornalista Ana Cláudia Valério, que trouxe detalhes sobre cada um dos capítulos

“O professor Roberto conseguia envolver a todos com sua paixão pela História. Então, não poderíamos ter dado outro nome para a Casa da Memória. Porque tanto o trabalho

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